Georgeo critica descaso do Governo do Estado com serviços prestados à população
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9 de setembro de 2015O deputado estadual Georgeo Passos (PTC), aproveitou a presença do Secretário de Estado da Infraestrutura, Valmor Barbosa, na última terça-feira, 08, para questionar os baixos investimentos em infraestrutura, bem como a revitalização e construção de rodovias nos municípios de Ribeirópolis, Nossa Senhora Aparecida, Moita Bonita, Nossa Senhora das Dores, São Miguel do Aleixo e Feira Nova.
“Aproveito para reforçar o pedido realizado por meio de indicações para a revitalização e recapeamento asfáltico da rodovia que liga Ribeirópolis ao povoado Serra do Machado, Serra do Machado a Moita Bonita, bem como Serra do Machado a Nossa Senhora das Dores e reforçando o pedido da deputada Maria Mendonça e Venâncio Fonseca (PP) para a rodovia que liga Moita Bonita a Itabaiana, passando pelo povoado Candeias”, argumentou Georgeo, citando também a necessidade de revitalização da via que liga São Miguel do Aleixo à Rota do Sertão, bem como ao município de Feira Nova e outra que ligue o Povoado Cruz das Graças, em Nossa Senhora Aparecida, à Rota do Sertão, que são promessas antigas à população.
Na ocasião, Georgeo destacou também a necessidade de construção de vias em outros povoados de Ribeirópolis. “Não posso esquecer também da rodovia que liga o Povoado Fazendinha ao Povoado Serra do Machado, em Ribeirópolis, que, aparentemente, já possui estudo para seu recapeamento asfáltico”, destacou o parlamentar.
Georgeo também aproveitou a ocasião para questionar a dependência do Governo do Estado de Sergipe a empréstimos. “Um dado que me chama a atenção é que este Governo vive de empréstimos. O Proinveste, especificamente, é de maio de 2013. O Governo teve acesso a este recurso em 2014, mas, este ano, sem empréstimos para investimentos, percebemos que o Estado reduziu a despesa com obras. Só foram gastos 2% da receita com o primeiro quadrimestre com investimentos, uma redução de quase 50% se comparado com o mesmo período do ano anterior. Como ficarão novas obras, visto o cenário e a escassez de recursos? ”, questionou.
Da Assessoria de Comunicação