Georgeo Passos quer o fim de jetons para secretários
11 de maio de 2016Georgeo: “é preciso aproveitar o momento para fazer uma reforma política-eleitoral aprofundada”
16 de maio de 2016Na manhã desta quinta-feira, 12, a Assembleia Legislativa de Sergipe recebeu, durante o grande expediente, palestras sobre os 80 anos do Serviço Social no Brasil. O deputado estadual Georgeo Passos, PTC, participou do evento, que teve a iniciativa da deputada Ana Lúcia e, acompanhou as palestras proferidas por Anselmo Menezes, diretor do Sindicato dos Assistentes Sociais de Sergipe – Sindasse –, Itanamara Guedes Cavalcante, presidente do Conselho Regional de Serviço Social 18ª Região, e Josiane Soares Santos, representante em Sergipe do Conselho Federal de Serviço Social.
Durante os debates, o deputado fez questionamentos aos palestrantes, mostrando-se preocupado com o atual cenário vivido pelos assistentes sociais em Sergipe, bem como sobre as políticas sociais implementadas no Estado. “Qual a relação entre os assistentes sociais e os governos municipais e estadual? Como é vista a atualização dos recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza para a implementação de políticas sociais para os mais necessitados? Os repasses para os Fundos Municipais de Assistência Social voltaram a ser realizados, já que desde agosto do ano passado estavam suspensos? Como formular políticas públicas para juventude sergipana? Qual a avalição do Sindicato da Categoria com a possível aprovação do PLC 257/2016, que reduzirá direitos dos servidores públicos?”, foram algumas das perguntas feitas pelo Parlamentar e que foram devidamente respondidas.
Respondendo a um dos questionamentos feitos pelo deputado, Itanamara Guedes Cavalcante, presidente do Conselho Regional de Serviço Social 18ª Região, falou sobre a situação do Fundo de Combate à Pobreza – Funpobreza. “O recurso do Fundo é a maior fonte de financiamento da Secretaria de Assistência Social e é utilizado para o cofinanciamento com os municípios para a realização de ações de assistência social. E esse recurso está sendo utilizado para outras ações de outras Secretarias. Há uma pulverização desses recursos com coisas que não são necessárias. Sem o cofinanciamento fica ruim de manter o atendimento social à população”, afirmou.