Georgeo Passos apela para que o Governo de Sergipe não permita que o Hospital de Nossa Senhora da Glória seja fechado – Georgeo Passos
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Georgeo Passos apela para que o Governo de Sergipe não permita que o Hospital de Nossa Senhora da Glória seja fechado

O deputado estadual Georgeo Passos (PTC) usou a tribuna durante o pequeno expediente desta segunda-feira, 26, para solicitar que a Secretaria de Estado da Saúde, SES, cumpra com as solicitações do Ministério Público Estadual (MPE), que estabeleceu 30 dias para que as deficiências do Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória, a 113km de Aracaju fossem sanadas.

“Sempre questionamos as obras do Hospital de Nossa Senhora da Gloria e, de acordo com o Ministério Público, se não fizerem algo, poderão até fechar o hospital, que possui uma infraestrutura precária”, afirmou Georgeo. “O Hospital de Nossa Senhora da Gloria tem uma responsabilidade muito grande para o povo sertanejo […] Solicitamos que a Secretaria de Estado da Saúde ouça o pedido do MPE, dê a resposta e não deixem que a unidade seja fechada”.

Segundo Georgeo, o Promotor de Justiça Nilzir Vieira classificou o Hospital como a unidade que presta o pior serviço para a população, fato reafirmado pelo Conselho Regional de Medicina, que destaca em seu relatório que o hospital apresenta estrutura precária, com escala de plantão incompleta, paciente sem assistência pós-operatória, fechamento de escalas médicas aos domingos por falta de profissionais, ausência de diretor técnico médico, ausência de uma comissão de ética, inadequação da sala de parto, falta de médicos básicos, materiais hospitalares sucateados e baixa remuneração do corpo médico.

Georgeo também mostrou-se preocupado com a população daquela região, que tem o Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória como referência, inclusive com a reforma ainda inacabada do Hospital Regional de Canindé do São Francisco. “Que a secretaria não deixe chegar neste nível, pois a população está receosa em perder o Hospital”, concluiu.

Da Assessoria de Comunicação/Foto: César de Oliveira

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